Eldevina Materula, aprovou por consenso as referidas propostas por entender que a sua requalificação e classificação constituem uma mais valia para a conservação e preservação dos mesmos, bem como para atracção turística e cultural.
Para além disso, a melhoria das condições desses edifícios permite manter a história viva, para além de constituirem fontes de conhecimento e referências para as futuras gerações.
As propostas de requalificação e classificação vão permitir, de entre vários objectivos, a garantia da protecção adequada e legal; conservação e gestão sustentável; preservação dos valores arquitectónicos associados ao imóvel;
A historiadora e membro do Conselho Nacional do Património Cultural, Alda Costa, disse na ocasião que “preservar o património não significa estarmos contra a existência de novos edifícios e o desenvolvimento de novos centros da cidade, mas a preservação do património dá valor a história e à memória. Neste sentido, ao invés de o deitar abaixo, requalificá-lo e dar-lhe um novo uso é o melhor que se pode fazer”.
Para além destes três edifícios, em breve seguirão outras propostas onde está alinhado o Mercado Central.